Escrever as histórias de que somos feitos, as histórias que nos sugerem os dias, as histórias que ainda não vivemos, partindo de objetos banais, palavras soltas e sentimentos desiguais. Caixas, pratos, frascos vazios, sementes, relógios colheres e dentes, fotos antigas, mundos redondos, cartas e dados… tantos pretextos para encontrar o fio que cose cada história, cada poema, cada memória.
Cristina Taquelim visitou o Agrupamento Templários e contou, encantou e motivou para a escrita. Os felizes contemplados com a sua presença foi o 9.º C da Escola Gualdim Pais.
Foi um prazer ouvi-la. Foi um prazer mergulhar nas folhas em branco que paulatinamente se encheram de frases riscadas, de palavras sentidas, de ideias mais ou menos atrevidas.
Confirma-se que a escrita a todos pode tocar, que o importante é experimentar e partilhar, sempre, sempre sem medo de errar.
Confirma-se que escrever pode ser um prazer.